sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Zé Dalmeida – Poetas como nós (Cerâmica contemporânea) Na Galeria do Museu Bordalo Pinheiro


Inauguração: 6 de dezembro, pelas 19h00
Museu Rafael Bordalo Pinheiro
Campo Grande, 382 -Lisboa
Exposição patente de 7 de dezembro
a 1 de março de 2014

Horário; Terça-feira a Sábado, das 10h às 18h
Encerra ao Domingo, Segunda-Feira e Feriados
Entrada Gratuita

Fernando Pessoa

Esta exposição monográfica apresenta a mais recente obra cerâmica de Zé Dalmeida propondo-nos o retrato humorístico dos poetas portugueses do século XX. No piso térreo da Galeria do Museu Bordalo Pinheiro, várias dezenas de pequenas esculturas policromas, com os seus adereços de cena, formam um novo “álbum das glórias” poéticas.
Florbela Espanca

Premiado artista do cartoon, Zé Dalmeida tem vido a desenvolver trabalhos em cerâmica onde plasma um constante sentido de humor. Os “seus” poetas denotam a compreensão do retrato físico, aliado ao conhecimento da escrita de cada um e sempre numa perspetiva criativa, suscitando o riso.

Almada Negreiros

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Zé Dalmeida (Silvares, Fundão, 1943) é um artista que se dedica ao cartoon e à cerâmica. No inicio da década de 60, publicou os seus primeiros desenhos humorísticos no Juvenil, Suplemento do Diário de Lisboa, jornal em que viria a manter uma assídua colaboração. Foi cartoonista dos jornais Página 1, Jornal do Fundão e da revista Noticias de Angola; ainda, cofundador da revista de defesa do consumidor CONTESTE e do semanário Gazeta da Semana. Cheque mate na Ditadura (1975), em parceria com Vitor Ribeiro, é o seu primeiro álbum de cartoons. Seguem-se-lhe Gazeta do Cartoon (1977), com Fernando Relvas, o Coração de Cartoon (1985), Coisas de Vinho (1999), com poemas de Manuel da Silva Ramos, História de Portugal-Luzes e Lusitos (2002) e Humor em Sustenido – Cerâmica (2006), com comentários do maestro António Pinho Vargas. Tem vindo a realizar diversas exposições individuais, sobretudo em Lisboa. A sua obra foi distinguida com vários prémios de cartoon: RTP -Vide os Ditos, Humor no séc. XVI (1980), Rafael Bordalo Pinheiro (1985) e Stuart Carvalhais (1985), pelo Conselho de Imprensa, e os prémios municipais Rafael Bordalo Pinheiro (1993 e 1994).

António Aleixo

Galeria do Museu Bordalo Pinheiro -Campo Grande, 382 -Tel. 21 817 06 71

Para mais informações e imagens -Isabel Aguilar -Tel. 21 817 06 62 -Email: isabel.aguilar@cm-lisboa.pt 

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