Ed. Museu da Republica e Resistência 2005
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Exposição Internacional de Cartoon no Forum Municipal de Castro Verde a partir de 6 de Março
Exploração e direitos dos trabalhadores, olhar crítico a traço de humor346 trabalhos, 112 artistas, 39 países.
Foi este o resultado do desafio lançado pelo Partido Comunista Português e pela Humorgrafe no âmbito da campanha nacional lançada em 2010 - «Lutar contra as injustiças – Exigir uma vida melhor», sobre temas como o emprego, salários e precariedade.
Num momento de crise e de ofensiva contra os direitos dos trabalhadores e de corajosas lutas pela sua defesa, esta exposição vem projetar a intervenção artística como parte integrante desta luta.
Um olhar crítico a traço de humor que reflete as diferentes reflexões filosófico humorísticas de artistas do mundo inteiro.
6 MAR a 4 ABR |Fórum Municipal |18h00
Horário da exposição: 2ª a 6ª: 09h00 às 19h00.
Org. Câmara Municipal de Castro Verde.
Parceria: Partido Comunista Português / Humorgrafe
Foi este o resultado do desafio lançado pelo Partido Comunista Português e pela Humorgrafe no âmbito da campanha nacional lançada em 2010 - «Lutar contra as injustiças – Exigir uma vida melhor», sobre temas como o emprego, salários e precariedade.
Num momento de crise e de ofensiva contra os direitos dos trabalhadores e de corajosas lutas pela sua defesa, esta exposição vem projetar a intervenção artística como parte integrante desta luta.
Um olhar crítico a traço de humor que reflete as diferentes reflexões filosófico humorísticas de artistas do mundo inteiro.
6 MAR a 4 ABR |Fórum Municipal |18h00
Horário da exposição: 2ª a 6ª: 09h00 às 19h00.
Org. Câmara Municipal de Castro Verde.
Parceria: Partido Comunista Português / Humorgrafe
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Rodrigo De Matos wins the PCE Grand Prix
Among the growing poverty and the hard
austerity measures, the people in Portugal found a reason to smile: the
national football team qualified for the World Cup in Brazil, to be played in
2014. - See more at: http://pce.presscartoon.com/en/accueil#sthash.KKmFs9hS.dpuf
The PCE (Press Cartoon Europe) is an initiative of the PCB (Press Cartoon
Belgium) in association with the International Cartoon Festival held in
Knokke-Heist, Belgium. This annual prize awards the best cartoon published in
any European country. The competition is open free-of-charge to all cartoonists
who publish in European newspapers, magazines or electronic media.
Press cartoonists are invited to register on the website before 1 January
in order to participate. There is a first prize of 8,000 euros plus a bronze
statue designed by the Belgian illustrator Ever Meulen. The award ceremony
takes place at the opening of the annual International Cartoon Festival and the
preview of the exhibition of the nominated cartoons, in Knokke-Heist. The
cartoons also appear in a multilingual annual catalogue.
Grand prix : Rodrigo De Matos (Expresso,
Portugal)
Second prize : Tjeerd Royaards (360, The Netherlands)
Third prize : Hajo de Reijger (NRC Handelsblad, The Netherlands)
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Livros sobre Humor e caricatura com textos de Osvaldo Macedo de Sousa - CLVII - AGÁ de Humor
Prémio Especial de Humor - Oeiras 2005 (Prémio por Carreira integrado no Salão nacional Humor de Imprensa - Oeiras 2005)
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Crónica Rosário Breve - Equivalências adversativas em nome do Diabo por Daniel Abrunheiro
Chamar
universidade à Lusófona é o mesmo que
chamar doutor ao Relvas. Fé na Virgem
e o Diabo a correr. É como o Vara, por uns meros robalos, apanhar-se doutorado em Piscicultura. A Educação estropiada em antros afins, da pré-primária ao superior. Colegiais contratos-de-associação com
paralelismo-pedagógico. Milhões públicos
ao desbarato privado. Licenciaturas falsas como Judas pago a lentilhas corrupto-milionárias. Euromilhões do bacoco de província capaz
de erguer um gimnodesportivo de cartolina para o futsal do 12.º sem esforço. Diplomas de carne-picada à bolonhesa segundo o tratante Tratado
de Bolonha: faço de ti doutor-engenheiro
mais depressa do que a desAssunção inEsteves há-de perceber o que seja um
prefixo de negação. Para um imbecil académico
– a praxe é um direito fundamental;
para um imbecil jota – todos os direitos fundamentais são
referendáveis – imbecil por imbecil, a coisa
compõe-se. Mas no dia em que a deficiência mental for por lei equiparada à
deficiência motora, os palácios e os terreiros-do-passos
vão ter uma data de rampas. Deixa-me ouvir o que diz o Marcelo que sabe disto.
Especialista, ele também, do culto do
instantâneo, da retórica frívola, da papagueação de encher-olho com a boca cheia
de nada. Já tivemos Presidentes da República por bem menos. O Capucho corrido à
pedrada pelos estalinistas
cor-de-laranja. Mas o Rui Nunes, in Uma
Viagem no Outono, a dizer que “O
futuro onde estamos tem a iníqua alegria dos sacanas.” Pois estamos. Pois
tem. Mas o Júlio Isidro, no Diário de
Notícias de 17 de Fevereiro do corrente, a dizer que “Só as pessoas felizes é que são livres.” Pois são, elas sim, mas
então aqui a gente vai toda presa, pois que a tristura nos algema olhos e mãos.
O Stig Dagerman afiançando algures que “O
jornalismo é a arte de chegar tarde o mais cedo possível.” Mas ser muito
mais fácil o Cardozo marcar com êxito um penalty
decisivo do que chamar jornalismo, por exemplo, ao Prós & Contras, programa em que tudo
o que possa ser sério é arquivado para amnésia futura enquanto a sacerdotisa-de-serviço se arregala e saracoteia. A nossa dignidade derradeira
estilhaçando-se em irrecicláveis despojos de granada-de-fragmentação. A República ser constitucionalmente laica
mas ter e pagar na mesma uns milhares de euros ao, aliás reformado, próximo bispo-capelão das Forças Armadas. O
País quase todo a barafustar contra o atraso
do Porto naquele jogo da Taça da Liga
– mas quase ninguém a vituperar o atraso
de décadas do mesmo País de patuscos,
i.e., Nós quase todos. O
cómico-trágico desta pandilha litoral
que tem por nome Portugal estar
escarrapachado na implacável sucessão de encerramentos de tribunais, centros de
saúde, escolas, oficinas – mas, só por nevar lã da pala de um campo-da-bola, ai-Jesus-que-falta-o-ar
à carneirada. E tudo ilibado no caso
dos submarinos: pelo que porta-aviões-da-Justiça
ao fundo. Mais o paradoxo pulha de agilizar o despedimento com uma pata
enquanto a outra (oh mas quão blandiciosamente!) drapeja a bandeirola do milagre económico. A Virgem correndo e o
Diabo a rir-se. À privatização das águas, há-de seguir-se a do ar, a do sol, a
da lua e a das mães deles, até agora
públicas. As mães. Venda-se os Mirós todos
mas não nos lixem a Joana Vasconcelos, essa nossa kitsch de últimos-socorros para basbaques parisienses.
Explica-desenhar a cores aos drogados deste morredouro-de-seringas que o Caran d’Ache rima com haxe mas não é para fumar. A maldição de Circe, que foi a de
transformar os homens em porcos, continuando viva e esperneante no Orwell dos porcos-ao-poder. A literatura de hipermercado acabando de esvaziar as mentes das
professoritas do tal ensino particular sempre
tão mortinhas por beijocar a boca-de-sapo
do Sousa Tavares a ver se descobrem a que é que sabe a beiça de um príncipe-do-nada. A tal Lusófona a dar cobertura ao bisonho Bisonte-dux-badameco do Meco e ameaçando processar os pais dos afogados por
calúnia e atentado ao bom-nome da
instituição. A Virgem a querer saber – Mas
qual bom-nome? – e o Diabo a dizer-lhe – O meu, querida, pois de quem querias tu que fosse?
E
tudo isto nos causar uma estranha espécie de surdez diurética, que consiste no já nem os podermos ouvir mas nos
mijarmos a rir de todos eles na mesma.
Livros sobre Humor e caricatura com textos de Osvaldo Macedo de Sousa - CLIV - Humor d' arquitecte
2005 Comissariei esta exposição mundial de arquitectos caricaturistas para o Festival Humorãlia de Lleida
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Lançamento do álbum de BD - HAWK de André Oliveira
Segue o convite para o lançamento do meu mais recente álbum de BD, HAWK, na Sala Ogival do Castelo de São Jorge, dia 14 de Fevereiro às 18h.
Além de mim, estarão presentes Osvaldo Medina (que desenhou), Inês Falcão Ferreira (que coloriu) e Mário Freitas (que legendou e editou através da sua Kingpin Books).
Todos serão bem-vindos e prometo que haverão algumas surpresas...
(convite e mapa de acessos para o castelo em anexo)
No dia seguinte (Sábado dia 15), para quem gostaria de ter estado presente e não conseguiu por alguma razão (ou para quem quiser repetir a dose) estaremos todos na Kingpin's Late Cupid Party! que ocorrerá na loja da Kingpin Books (Rua Quirino da Fonseca, 16-B, junto à Alameda Afonso Henriques em Lisboa) das 14h30 às 19h.
Aí, faremos nova apresentação e sessão de autógrafos a partir das 16h.
Durante todo o evento haverá ainda mais momentos de interesse como a antevisão das novidades editoriais da Kingpin para este ano e até já para 2015, o anúncio do programa integral (eventualmente provisório) do festival Anicomics Lisboa 2014 e ainda um simpático desconto especial para casais na compra de livros e merchandise em (quase) todos os artigos.
Até lá, um abraço
André Oliveira
domingo, 9 de fevereiro de 2014
"O que é o humor Gráfico?" de Osvaldo Macedo de Sousa / Lailson de Holanda e Camilo Riani já está nas bancas em Moçambique, Angola, Brasil e Portugal
Universidade Eduardo Mondlane
(Maputo/Moçambique) e a Escolar Editora, sob Direcção de
Carlos Serra criaram a colecção Cadernos de Ciências sociais (Escolar
Editora)
Estando já nas bancas
os livros “O Que é Investigar?” e “O Que
é a exclusão social?”, acaba de sair o nº 3 da colecção “O que é o humor
Gráfico?” co-escrito por Osvaldo de Sousa | Lailson
de Holanda | Camilo Riani
ISBN: 9789725924082 Páginas: 86 Ano de Publicação: 2014 Editor:
Escolar Editora
Sinopse
Um
dos autores deste livro, o português Osvaldo De Sousa, escreveu que o cartune,
modalidade de humor gráfico, “é uma extraordinária panaceia, dentro da política
da medicina preventiva, essencial para a saúde mental de qualquer sociedade”.
Um segundo autor, o brasileiro Lailson Cavalcanti, observou que “o humorista gráfico toma o pulso do seu tempo através da sua análise crítica, percebendo o estado dos humores sociais do seu planeta, país, estado, província, cidade, governo, economia ou processo social.”
No que concerne mais especificamente ao poder, o terceiro autor, também brasileiro, Camilo Riani, referiu que o humor gráfico é uma “arma imediatamente ao alcance da mão.”
Digamos, então, que podemos ler e analisar o social pelos vários canais do humor gráfico; podemos dizer que o humor gráfico é um termómetro social que pode ser cientificamente estudado e exposto; podemos transformar o humor gráfico num descodificador de tudo aquilo que obscurece ou procura obscurecer vida, acto e sentido; podemos concluir que o humor gráfico contribui para a formação de uma cidadania capaz de conhecer e de se libertar – rindo sempre que possível, afugentado as agruras da vida lá onde isso se consegue - dos determinismos e dos espartilhos sociais.
_________
A colecção CADERNOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS pretende dar respostas a perguntas simples sobre temas complexos da vida social, com textos combinando simplicidade e rigor de autores de vários quadrantes do imenso mundo falante de português.
Um segundo autor, o brasileiro Lailson Cavalcanti, observou que “o humorista gráfico toma o pulso do seu tempo através da sua análise crítica, percebendo o estado dos humores sociais do seu planeta, país, estado, província, cidade, governo, economia ou processo social.”
No que concerne mais especificamente ao poder, o terceiro autor, também brasileiro, Camilo Riani, referiu que o humor gráfico é uma “arma imediatamente ao alcance da mão.”
Digamos, então, que podemos ler e analisar o social pelos vários canais do humor gráfico; podemos dizer que o humor gráfico é um termómetro social que pode ser cientificamente estudado e exposto; podemos transformar o humor gráfico num descodificador de tudo aquilo que obscurece ou procura obscurecer vida, acto e sentido; podemos concluir que o humor gráfico contribui para a formação de uma cidadania capaz de conhecer e de se libertar – rindo sempre que possível, afugentado as agruras da vida lá onde isso se consegue - dos determinismos e dos espartilhos sociais.
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A colecção CADERNOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS pretende dar respostas a perguntas simples sobre temas complexos da vida social, com textos combinando simplicidade e rigor de autores de vários quadrantes do imenso mundo falante de português.
Livros sobre Humor e caricatura com textos de Osvaldo Macedo de Sousa - CL - Fadas Láureas
Livro de Luís Louro (ilustrações) com a colaboração de dezenas de escritores, entre os quais tenho um texto.
Livros sobre Humor e caricatura com textos de Osvaldo Macedo de Sousa - CXLVII - 2ª Bienal de Humor Raiano Idanha-a-Nova 2004
Segundo e último, porque apesar da 3º ter sido anunciada e os artistas começarem a enviar trabalhos, um mês antes foi concelada pela autarquia. Capa de Nuno Beato (1º Prémio)
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
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